O homem sempre sentiu vontade de se comunicar à distância. Há mais de 5.000 anos os povos primitivos usavam batida de tambores e fumaça para transmitir recados.
As primeiras cartas eram esculpidas em pedra e entregues por escravos no seu destino. Também já foram escritas em argila e rolos de papiro para correspondências usadas entre reis.
A invenção do papel tornou mais rápido o uso das cartas e o hábito de trocar correspondências foi se popularizando.
No início as correspondências eram pagas pelo destinatário (quem recebe) e o preço variava de acordo com a distância. Muitas vezes quem recebia a carta falava que não estava interessado e que não queria pagar pela correspondência. O trabalho do carteiro era perdido.
Até que um dia, por volta de 1830, Rowland Hill inventou o selo pago pelo remetente (quem envia a carta). E este sistema é usado até hoje.
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